ESTUDO DA EFICÁCIA DA AUTOHEMOTERAPIA:
UMA ANÁLISE DE CASOS CLÍNICOS
GEOVANINI, Telma MSc. Enf. Autora e Relatora
Mestre em Enfermagem UNIRIO
Especialista em Fitoterapia UFLA-MG
Professora e Coordenadora do Curso de Enfermagem da UNIPAC-JF
Professora da Faculdade de Medicina da UNIPAC-JFPesquisa descritivo-exploratória com abordagem quanti-qualitativa do tipo estudo de caso, que através da análise de fontes primárias (prontuários) e secundárias (depoimentos dos pacientes), acompanha e relata o processo de pacientes submetidos a autohemoterapia (AHT). Acompanhamento dos casos: através de anamnese, exames complementares, imagens fotográficas e relatos audio-visuais. O tratamento seguiu um protocolo de enfermagem para aplicação da AHT, dentro das normas de biossegurança, tendo prescrição médica e aplicação e supervisao de enfermagem. A pesquisa foi realizada de acordo com a Resolução CNS 196/96 e não houve ônus para os participantes. A AHT é um recurso terapêutico de baixo custo, simples que consiste em coletar sangue do próprio paciente e aplicar em seu músculo. Este procedimento estimula o Sistema Retículo Endotelial, quadruplicando o percentual de macrófagos em todo organismo. É uma técnica bastante antiga. Em 1911 o francês F. Ravaut já descrevia seu emprego em diversas doenças infecciosas, especialmente na febre tifóide e nas dermatoses. Era também usada em casos de asma, urticária e estados anafiláticos. Resultados parciais da pesquisa, agosto/06 a maio/07 - Prescrição médica: 12 seções de AHT com aplicações semanais de 10 ml - Casuística: 35 pacientes de 18 a 77 anos sendo analisadas as dores e as doenças autoimunes. 22 pacientes (63%) referiram redução da intensidade dos sintomas, 11 pacientes = (31,3%), referiram remissão total dos sintomas - 02 pacientes (5,7%), não apresentaram alteração dos sintomas. Não foi registrado e não houve queixas quanto a efeitos colaterais ao tratamento e efeitos adversos das aplicações por nenhum dos pacientes, sujeitos da pesquisa. Com este estudo, consideramos que a AHT, por sua simplicidade constituiu um ótimo tratamento complementar, demonstrando sua inocuidade e comprovando sua eficácia. Após este estudo e até o presente momento, a AHT encontra-se proibida pelas autoridades sanitárias, justificada pela necessidade de pesquisas que a comprove como prática complementar, motivo pelo qual, contribuimos com este trabalho.
Palavras chaves: Autohemoterapia Imunologia Terapias Complementares
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